O feliz para sempre

9- Quais os nomes dos seus irmãos e irmãs? Descreva aspectos que se destacam em cada um deles. Só tenho um irmão, 5 anos e 4 meses mais novo, se chama Igor e hoje tem 21 anos. Pra mim um traço muito marcante no Igor é a inteligência. Ele aprendeu a ler aos 3 anos e sozinho! Sempre foi muito dedicado aos estudos (apesar de não gostar de fazer lição de casa...rsrs), passou em quase todas as provas que já fez, Olimpíada de Matemática, passou na ETESP, foi Aprendiz na SPTuris (tipo a secretaria de Turismo da cidade de SP), passou na UFABC e hoje é concursado pela Prefeitura de São Bernardo, meu orgulho. Ele é muito engraçado, cheio de manias, mas um rapaz muito bom, de coração bom, bom caráter, honesto, gosto muito de conversar com ele.

8- Tem algum traço genético marcante ou diferente na sua linhagem familiar? Assim que eu me lembre não. Tenho muitas pintas, como meu pai, meu avô, um detalhe dos Augustinelis...rsrs

7- Quais dificuldades ou tragédias sua família enfrentou enquanto você crescia? Quando pequena, as maiores dificuldades da família eram sempre financeiras. Meus pais se casaram muito jovens, sem muito recurso, muito preparo, e os problemas financeiros foram bem complicados para nós. Começamos a vida com muito suor, muita dificuldade, contando moedas mesmo, mas pela graça e misericórdia de Deus, as coisas foram se ajeitando aos poucos. Pra mim uma tragédia que enfrentamos como família foi o infarto que meu pai teve aos 32 anos. Ninguém esperava! Ele estava bem, infartou por coágulos. Foi triste, muitas consultas, internação, meu pai ficou desenganado pela medicina. Ninguém dava muitos anos de vida à ele. Foi uma época muito difícil, que graças a Deus passou! Hoje ele ainda toma muitos remédios para evitar outras complicações, mas já superou a expectativa de vida, o que é uma vitória.

6) Algum membro da sua família já faleceu? Se sim, conte as circunstâncias em que a morte aconteceu e de que forma você se lembra disso. Minha mãe é a caçula de 10 irmãos, por ter uma família numerosa e composta de muitas pessoas mais velhas, as perdas quase sempre foram do seu lado. Não me lembro a idade que eu tinha, acho que em torno de 7 anos, meu tio Eustáquio veio à falecer, teve um infarto fulminante. Tenho ótimas lembranças dele, era um tio muito amoroso, engraçado. Não me lembro muito bem como foi, só sei que foi a minha primeira perda e fiquei bastante triste. O enterro foi na cidade da minha mãe em Minas Gerais, minha mãe foi e eu fiquei na casa da minha avó paterna. Na adolescência meu tio Toninho, pai da minha prima Desireé faleceu. Ele não era meu parente, mas também me marcou por ser tão legal comigo. Era o único que me chamava de Kiki...rsrs Com 16 anos, minha avó materna Terezinha também se foi, se eu não me engano ela teve metástase. Sei que ela teve um de